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Maia, Porto, Portugal
Empresa Prestadora de Serviços de HST (Autorização nº8500910111 emitida pelo ACT), Ambiente e Higiene Alimentar

segunda-feira, 7 de julho de 2014

PRINCIPAIS ERROS COMETIDOS NAS SUCATAS

A gestão adequada dos resíduos contribui para a preservação dos recursos naturais, quer ao nível da Prevenção, quer através da Reciclagem e Valorização, além de outros instrumentos jurídicos específicos, constituindo simultaneamente o reflexo da importância deste sector, encarado nas suas vertentes, ambiental e como sector de atividade económica.
A gestão de resíduos é o conjunto das atividades de carácter técnico, administrativo e financeiro necessárias à deposição, recolha, transporte, tratamento, valorização e eliminação dos resíduos, incluindo o planeamento e a fiscalização dessas operações, bem como a monitorização dos locais de destino final, depois de se proceder ao seu encerramento. É essencial que estas actividades se processem de forma ambientalmente correta e por agentes devidamente autorizados ou registados para o efeito estando proibidas a realização de operações de tratamento de resíduos não licenciadas, o abandono de resíduos, a incineração de resíduos no mar e a sua injecção no solo, a queima a céu aberto, bem como a descarga de resíduos em locais não licenciados para realização de tratamento dos mesmos.

Ao longo de vários anos de experiência, e após várias visitas a instalações de operadores de gestão de resíduos observamos pequenos erros cometidos que trazem grandes consequências, entre as quais, poluição do meio envolvente, coimas, etc...

Os principais erros cometidos são:

  • Códigos LER mal atribuídos 
  • Guias de Acompanhamento de Resíduos mal preenchidas
  • Não utilização de Guias de Resíduos de Construção e Demolição (RCD) para estes resíduos
  • Quantidades recebidas vs Quantidades que estão autorizados a receber
  • Falta de registo diário das entradas e saídas de resíduos
  • Transporte de Resíduos
  • Incorreto armazenamento de resíduos perigosos ( acumuladores de chumbo, REEE)
  • Incumprimento do prazo de 3 dias uteis para transformação do material
  • Responsabilidade Ambiental (Garantia Financeira)
  • Não cumprimento das condicionantes da licença




PRINCIPAIS CAUSAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO

Os gestores precisam conhecer as causas mais comuns de acidentes de trabalho e serem capazes de identificar precocemente os fatores de risco para evitar acidentes, enquanto os funcionários precisam estar atentos e conscientes de todos os riscos que correm, assim como cumprir com todas as regras de segurança.

Os acidentes de trabalho acontecem por várias razões. Os resultados podem ser mínimos ou trágicos, causando ferimentos leves, danos aos equipamentos ou até mesmo, em alguns casos, ferimentos graves ou morte.

É considerado acidente de trabalho o acidente que se verifique no local e no tempo de trabalho e produza direta ou indiretamente lesão corporal, perturbação funcional ou doença que resulte a morte ou redução na capacidade de trabalho ou de ganho.


As principais causas dos acidentes de trabalho são:
  •  Negligencia;
  • Distrações e brincadeiras;
  • Excesso de confiança;
  • Uso de droga ou álcool;
  • Incumprimento das regras de segurança;
  • Falta de equipamentos de proteção individuais;
  • Más condições de trabalho, tais como desorganização no posto de trabalho, ruído etc…
  • Falta de formação;
  • Avaliações de riscos mal elaboradas etc…
  • Cansaço
  • Esforço excessivo


Os programas de segurança reduzem a possibilidade de acidentes de trabalho, pois os que os usam conseguem facilmente avaliar os riscos e implementar medidas tais como barreiras, procedimentos de segurança e vestuário/equipamentos de proteção.


As consequências de um acidente são imensas, tais como, custos, quer para o empregador como para o funcionário; baixa de produtividade; perdas humanas e deficiências físicas e psicólogas.


Os custos associados a um acidente ou baixa médica são de tal forma altos que deixa-nos a pensar que o melhor será reunir todos os meios necessários para que os acidentes não aconteçam e os funcionários trabalhem de forma segura, pois a segurança deles é a segurança do empregador, uma vez que o funcionário trabalha com mais prazer e consequentemente produz mais, o que faz aumentar os lucros numa empresa e passar a imagem de uma empresa credível.

PORQUÊ CONTROLAR OS ÓLEOS E GORDURAS DE FRITURAS?

Nas indústrias e serviços ligados à área alimentar devem ser sempre utilizados óleos de boa qualidade. Deve ser tido em conta que os óleos de fritura acabam por se degradar por ação do calor e tempo, perdendo qualidade rapidamente.
Saber que a temperatura do óleo não deve ultrapassar os 180ºC não é suficiente para garantir a sua boa qualidade. Para tal, é necessário avaliar o seu estado, tendo em consideração o seu odor, a cor, a formação intensa de fumos e/ou espumas e a sua composição. Esta última deve ser controlada através da realização de testes de qualidade dos óleos alimentares.
Exemplo de teste de óleos alimentares
A importância de controlar a composição dos óleos e gorduras de fritura reside na presença de compostos polares (como os ácidos gordos), que se formam durante o aquecimento do óleo. Poderá fazê-lo através de testes colorimétricos, que são uma solução rápida, eficaz e económica.
Este controlo é um dos requisitos do sistema HACCP, devendo ser sempre registado, além de ser legalmente obrigatório pela Portaria 1135/95, de 15 de Setembro, que proíbe a comercialização de alimentos que tenham sido preparados ou entrado em contacto com óleos que possuam mais de 25% de compostos polares. Caso este percentagem seja superior, considera-se que estamos perante um crime de saúde pública.
Assim, recomenda-se a renovação regular dos óleos e a sua filtração diária, para remover as partículas sólidas flutuantes. Nunca se esqueça de deixar arrefecer o óleo antes de o filtrar, por razões de segurança e de o encaminhar para um destino adequado, sem nunca o verter para a rede de saneamento.