Acerca de mim

Maia, Porto, Portugal
Empresa Prestadora de Serviços de HST (Autorização nº8500910111 emitida pelo ACT), Ambiente e Higiene Alimentar

segunda-feira, 11 de maio de 2015

10 MOTIVOS PARA NÃO USAR SACOS PLÁSTICOS

O consumo exagerado e o descarte incorreto dos sacos plásticos estão a destruir o planeta, poluindo os rios, oceanos, florestas, solo… Para se ter uma ideia, 1 milhão de sacos são utilizados por minuto no mundo, 100 mil milhões por ano na Europa, 466 por pessoa por ano em Portugal, 25 minutos de via útil, 300 a 400 anos no Ambiente.

10 MOTIVOS PARA NÃO USAR SACOS PLÁSTICOS


1. Os plásticos convencionais levam cerca de 400 anos para se decompor.
2. Por serem leves, os sacos plásticos voam com o vento para diversos locais e acabam poluindo não apenas as cidades, mas também as nossas florestas, rios, lagos e oceanos.
3. A sopa de lixo que flutua pelo oceano Pacífico contém mais de 100 milhões de toneladas, sendo que 90% são constituídos de detritos de plástico. Desse total, 80% vêm do continente.
4. São muito leves e por isso voam mais facilmente, o que facilita que atinjam grandes distâncias, poluindo o mar. São ainda facilmente fragmentáveis e, uma vez em meio propício, como o ambiente marinho, separam-se em partículas finas, introduzindo-se nos ecossistemas e na cadeia alimentar. Ao ingerirmos esses animais, engolimos também resíduos de plástico que fazem mal à nossa saúde.
5. A ingestão de pedaços de sacos plásticos já é uma das principais causas da mortes de tartarugas, que confundem o plástico com comida e têm seu aparelho digestivo obstruído. Estima-se, ainda, que em torno de 100 mil mamíferos e pássaros morram sufocados por ano por ingerirem sacos plásticos. Na Índia, cerca de 100 vacas morrem por dia por comerem sacos plásticos misturados com restos de alimentos.
6. Nas cidades, como destino essencialmente o aterro, apenas após uma ou duas utilizações.
Quando não têm o encaminhamento correto entopem saneamento, provocando inundações, que causam a morte de pessoas e animais domésticos, destroem plantas e árvores e até contribuem para que os peixes nadem para fora do leito de rios e morram.
7. Jogados em um canto qualquer da cidade, os sacos podem acumular água parada e permitir a proliferação de mosquitos e outros insetos.
8. O plástico já é o segundo material mais comum no lixo urbano. Quando os aterros chegam à sua capacidade máxima, é preciso abrir outras áreas que poderiam ser utilizadas para plantações de vegetação nativa, por exemplo – para o depósito de resíduos.
9. O material orgânico depositado em sacos plásticos demora mais para ser degradado e decomposto em nutrientes e minerais, que serão utilizados em outros processos biológicos.

10. Com a decomposição lenta dos resíduos orgânicos aprisionados os sacos plásticos, produz-se mais metano e CO2, que são libertados quando o saco é rasgado e contribuem para a aceleração do aquecimento global.

VAMOS EVITAR O USO DE SACOS PLÁSTICOS!O AMBIENTE E OS ANIMAIS AGRADECEM

RISCOS PSICOSSOCIAIS E A INFLUÊNCIA NO TRABALHO

Os riscos psicossociais são pontos que devem ser de grande importância para a Segurança e Saúde no Trabalho.
A satisfação no trabalho é um objetivo cada vez mais difícil de alcançar por um grande número de trabalhadores. O cansaço físico e mental e a crescente sensação de incapacidade para lidar com o mundo laboral em constante mudança têm gerado uma interação negativa com o local de trabalho. Cada vez mais é pedido aos trabalhadores para assumirem diversas funções, as relações de trabalho tornam se mais precárias, a organização do tempo de trabalho sofre alterações, etc.
Os riscos psicossociais decorrem de deficiências na conceção, organização e gestão do trabalho, bem como de um contexto social de trabalho problemático, podendo ter efeitos negativos a nível psicológico, físico e social tais como stress relacionado com o trabalho, esgotamento ou depressão.

Fatores indutores dos riscos psicossociais:


Consequências dos riscos psicossociais:

Com a abordagem correta, os riscos psicossociais podem ser prevenidos e geridos com sucesso, independentemente da dimensão ou tipo de empresa. Nesse sentido, podem ser tratados da mesma forma lógica e sistemática que outros riscos de saúde e segurança no local de trabalho.
Embora as entidades empregadoras tenham a responsabilidade legal de assegurar a avaliação e o controlo adequados dos riscos no local de trabalho, é essencial garantir também o envolvimento dos trabalhadores. Os trabalhadores e os respetivos representantes têm uma melhor perceção dos problemas que podem ocorrer no local de trabalho. A sua participação garantirá que as medidas aplicadas sejam adequadas e eficazes.

Um ambiente psicossocial positivo promove o bom desempenho e o desenvolvimento pessoal, bem como o bem-estar mental e físico dos trabalhadores.